“No âmbito de uma operação policial a uma feira anual daquele concelho e que visou o combate à contrafação, os militares da Guarda fiscalizaram diversas bancadas que tinham para venda 2 412 artigos contrafeitos de diversas marcas, nomeadamente, de roupa, calçado e acessórios de moda, motivo que levou à sua apreensão”, confirmou a GNR.
Nesta ação foram constituídas arguidas dez pessoas, com idades compreendidas entre os 30 e os 56 anos, pelo crime de contrafação. Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vieira do Minho.
A ação contou com o reforço do Destacamento de Intervenção de Braga e da Unidade de Acção Fiscal da GNR do Porto.
A Guarda Nacional Republicana relembra que “o objetivo principal deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial”, visando essencialmente “o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos”.