O deputado do PS, Tito Evangelista, apresentou a recomendação “considerando que o executivo municipal está viciado em ajustes diretos, considerando o princípio da transparência na atuação da administração pública municipal, enquanto escrutínio dos atos praticados pelo executivo, não só pelos órgãos eleitos e considerando o elevadíssimo número de ajustes diretos, muitos deles sem necessidade da realização dos mesmos”.
Por tal o PS queria que a “Câmara no prazo máximo de 30 dias publique no sítio do município, na Câmara, todos os ajustes diretos realizados entre 1 de outubro de 2013 até à data de publicação da listagem”, na qual deveria estar entre outros itens “a identificação do trabalho, do adjudicatário e o valor do contrato”.
Posta à votação a Assembleia Municipal reprovou a intenção do Partido Socialista.